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Medicamentos

Entenda as diferenças entre remédio de referência, genérico e similar

Por Guia da Farmácia 23 de outubro de 2019 21 comentários 5 Minutos de leitura
shutterstock 536140861

Visitar uma farmácia parece algo bastante comum para muita gente. Desde quando compramos um remédio esporádico ou quando fazemos uso de medicação contínua, o mercado de fármacos está bastante diversificado e os preços bem variados. Dentre as opções nos oferecida, o farmacêutico ou o atendente do local nos pergunta se queremos o remédio de referência, o genérico ou o similar. Mas o que cada um deles significa?

Medicamentos de referência

O remédio de referência é aquele inovador, a novidade mais recente apresentada pela indústria farmacêutica. Com preços mais elevados, suas eficácias e resultados foram comprovados junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O registro para comercialização e uso geralmente são cadastrados no site da agência, que disponibiliza a lista dos remédios desta categoria, que pode ser acessada em: http://portal.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes/medicamentos/produtos/medicamentos-de-referencia/lista.

Medicamento genérico

Preferidos no gosto popular, os remédios dessa categoria costumam ter um preço mais acessível e são mais fáceis de encontrar no mercado. Eles não podem ter marca, devendo ter apenas o nome do princípio ativo na embalagem. Esses medicamentos possuem os mesmos princípios ativos dos remédios tradicionais, com a mesma dose e a mesma forma farmacêutica. Sua ação nos tratamentos médicos são os mesmos dos remédios mais caros, onde o genérico é a opção. Principalmente em cidades pequenas, onde o medicamento genérico é o mais encontrado, com preço menor e maior opção.

Com a quebra das patentes no Brasil, as indústrias farmacêuticas não precisam realizar as pesquisas que são realizadas nos medicamentos de referência. Identificados com uma faixa com o nome de medicamento genérico, a criação deste vem da década de 70, com o começo das discussões. Sua efetivação veio no final da década de 90, através de Lei que regulamentou a venda e comercialização dos genéricos, com as primeiras unidades sendo comercializadas no primeiro trimestre de 2000.

Desse modo, para a comercialização, o valor deve ser ao menos 35% mais barato que o remédio de referência, o que reduz o valor dos remédios mais caros no mercado, aumentando o acesso dos usuários aos remédios.

Medicamento similar

De acordo com a Anvisa, os medicamentos similares têm por característica manter os mesmos princípios ativos, na mesma concentração, mesma dose e mesma forma farmacêutica do que aqueles medicamentos de referência ou os genéricos. A diferença está no fato de que esses medicamentos possuem marca e nome fantasia.

Para se ter uma ideia, o medicamento similar é aquele oferecido ao usuário quando o mesmo busca um medicamento de referência. Para a comercialização deste tipo de remédio no mercado, os medicamentos similares devem passar pelo mesmo processo de comprovação que os outros passam na agência. Contudo, sua má fama ocorre devido ao fato de que, no início, a Anvisa não exigia pesquisas comprovando que esses medicamentos eram cópias fiéis aos de referência. Porém, atualmente, é preciso que os fabricantes desses medicamentos apresentem estudos comparativos e que demonstrem a eficácia dos mesmos.

Mais vendidos: genérico e similar

Com os preços elevados dos medicamentos de referência, diversas farmácias dedicam grande parte de sua lista de remédios para os genéricos e similares. Oferecendo descontos para os clientes, o preço final costuma ser bem menor do que os encontrados nos medicamentos mais caros.

Segundo o levantamento divulgado pela Anvisa, esses remédios ocupam hoje, 65% do mercado nacional, de acordo com as estatísticas de 2017. Naquele ano, 2,9 bilhões de caixas dos genéricos e similares foram comercializadas, sendo que deste, 1.5 bilhão foram dos genéricos e mais de 1.3 milhão foram de medicamentos similares comercializados.

Os medicamentos genéricos e similares também dominam a lista de remédios encontrados nos serviços de saúde pública.

Os médicos que atendem pelo sistema público de saúde (SUS) são obrigados por lei a prescrever o remédio pelo princípio ativo. Assim, oferecendo economia e facilidade caso o medicamento não seja ofertado pela saúde do município. Dados levantados em 2010 mostram que, no SUS, são oferecidos medicamentos mais similares do que genéricos. Trabalho realizado em 2007 levantou o número de medicamentos genéricos e similares que são encontrados nas farmácias públicas e privadas, e constatou-se que ao menos no SUS, a preferência é dos remédios similares.

Foto: Shutterstock
Fonte: Pessoa Doente

Guia da Farmácia

Premiado pela Anatec na categoria de mídia segmentada do ano, o Guia da Farmácia é hoje a publicação mais conhecida e lembrada pelos profissionais do varejo farmacêutico. Seu conteúdo diferenciado traz informações sobre os principais assuntos, produtos, empresas, tendências e eventos que permeiam o setor, além de Suplementos Especiais temáticos e da Lista de Preços mais completa do mercado.

21 comentários em “Entenda as diferenças entre remédio de referência, genérico e similar”

  1. Edson Sant Anna. disse:
    24 de outubro de 2019 às 06:39

    Existem remédios genéricos mais caros que o referência, e assim não atendem os 35% da diferença, quanto a eficácia creio não haver dúvidas, pois é o mesmo princípio ativo e mesmas dosagens.

    Responder
  2. Waldete Oliveira Souza disse:
    24 de outubro de 2019 às 07:56

    Bom dia
    É verdade que os remédios genéricos não tem o mesmo efeito que os de referência e que os similares são restos usados dos genéricos? Coisas ditas por uma cardiologista

    Responder
    1. Rodrigo luiz disse:
      24 de outubro de 2019 às 21:44

      Sua cardiologista provavelmente recebe um incentivo do fabricante pra tecer esse comentário desastroso.

      Responder
      1. Daniella Kalil disse:
        24 de outubro de 2022 às 16:15

        Sim é verdade que existe uma disparidade muito grande entre GENERICOS e de MARCA.
        PREFIRA SE PUDER OS SIMILARES QUE SAO MAIS PARECIDOS COM O DE MARCA.

        DIGO ISSO PORQUE TOMO REMEDIOS PSIQUIATRICOS HÁ 15 ANOS E A DIFERENÇA É BRUTAL. DESUMANA.
        PAGO MAIS CARO SIM MAS PELO MENOS POSSO TER A CERTEZA ABSOLUTA QUE UM REMEDIO QUE LUTOU ANOS PARA TER A PATRNTE E O DIREITO DE MARCA DO REMEDIO É O MELHOR PARA TODOS.

        NEMHUM LABORATÓRIO FICA 15 ANOS ESTUDANDO UM MEDICAMENTO PARA TER SUA PATENTE PRA COBRAR NELE 30 REAIS .
        ISSO É OBVIO.

        ESSE LANCE DE MADICAMENTO GENERICO SO EXISTE NO BRASIL. PORQUE SERÁ?

        FAÇA VC MESMO A EXPERIÊNCIA.
        SE VC TEM CONDICOES COMPRE O REMEDIO DE MARCA POIS NO MUNDO INTEIRO ELE TEM O MESMO NOME E O MESMO LABORATÓRIO.

        ESSE PAIS ENGANA O POVO.
        MUITAS VEZES VC ESTÁ TOMANDO PILULA DE FARINHA, TE GARANTO PORQUE VIVO ISSO A 15 ANOS.

        Responder
      2. Idalina Alves De Almeida disse:
        15 de fevereiro de 2023 às 13:51

        Eu sou.cardiopata grave sp tomo medicamentos genericos ou similares pois são mas.baratos e fazem mesmo e feitos

        Responder
    2. DANILO BRAGA disse:
      29 de maio de 2020 às 22:45

      Vamos diferencia-los agora: os de referência são os medicamentos inovadores, ou seja, foi o primeiro a ser lançado no mercado, por determinado tempo ele será o único da marca no mercado, quando perder a patente abre espaço para o genérico e similar; o genérico por lei terá a obrigação de ter os mesmos efeitos do de referencia, pra isso deve passar por teste de bioequivalência e biodisponibilidade para ser liberado para população, já o similar não é obrigatório o teste de bioequivalência e biodisponibilidade, nesse caso não se pode afirmar que o medicamento similar terá o msmo resultado esperado que o de referência e o genérico. Salientando que pode ser alterado são os excipientes e adjuvantes da formulação entre referencia e generico, o insumo farmacológico deve ser o mesmo.

      Responder
    3. Murilo disse:
      16 de dezembro de 2021 às 13:10

      “Porém, atualmente, é preciso que os fabricantes desses medicamentos apresentem estudos comparativos e que demonstrem a eficácia dos mesmos.”

      Responder
    4. Marilda disse:
      3 de julho de 2022 às 22:13

      Nunca li nada parecido. Muitos médicos tem parcerias com farmácias . O que pode levar a falar mal de certos medicamentos.

      Responder
  3. Rodrigo luiz disse:
    24 de outubro de 2019 às 21:43

    Pode dar um exemplo?

    Responder
  4. Edson Sant Anna. disse:
    30 de outubro de 2019 às 17:02

    Existem remédios genéricos mais caros que o referência, e assim não atendem os 35% da diferença, quanto a eficácia creio não haver dúvidas, pois é o mesmo princípio ativo e mesmas dosagens.

    Responder
  5. Rodrigo luiz disse:
    30 de outubro de 2019 às 17:02

    Pode dar um exemplo?

    Responder
  6. Waldete Oliveira Souza disse:
    30 de outubro de 2019 às 17:02

    Bom dia
    É verdade que os remédios genéricos não tem o mesmo efeito que os de referência e que os similares são restos usados dos genéricos? Coisas ditas por uma cardiologista

    Responder
    1. Rodrigo luiz disse:
      30 de outubro de 2019 às 19:18

      Sua cardiologista provavelmente recebe um incentivo do fabricante pra tecer esse comentário desastroso.

      Responder
    2. Patrícia disse:
      25 de fevereiro de 2022 às 10:52

      Isso que ela falou é gravíssimo e merece denúncia. Passa o nome pra gente conhecer essa cardiologista?

      Responder
  7. Bianca disse:
    10 de março de 2020 às 15:30

    Então bora comprar tudo genérico! Kkkk

    Responder
    1. Renps disse:
      13 de agosto de 2020 às 17:43

      Resposta digna de farmacêutico! No entanto, desde 2003 (rdc 133), são exigidos testes de bioequivalência para os similares. Eu particularmente prefiro os medicamentos de marca (referência), em função do excipientes e adjuvantes usados. Eles não precisam ser bioequivalentes e nem ter princípio ativo, mas eu os prefiro em função e um possível sinergismo entre o princípio ativo e o excipiente. Às vezes, o excipiente usado em um medicamento pode acarretar efeitos adversos e/ou colaterais.

      Responder
      1. Cristiane Muniz disse:
        20 de agosto de 2021 às 03:21

        Mesmo lendo estou em dúvida. Afinal qual devo comprar, similar ou genérico? Qual seria mais confiável e se são confiável?

        Responder
        1. Tania Maria Araújo Saraiva disse:
          20 de agosto de 2021 às 19:55

          Queria saber se posso usar o medicamento similar do pressa com segurança

          Responder
  8. ELVS disse:
    8 de agosto de 2020 às 08:53

    Texto elucidativo, parabéns!

    Responder
  9. Paulo tracante disse:
    22 de janeiro de 2022 às 14:44

    enfim ninguem deu uma resposta plausível para as dúvidas genéricos ou similares?????

    Responder
    1. luana disse:
      7 de abril de 2022 às 16:25

      Atualmente os dois (genéricos e similares ) precisam apresentar testes de bioequivalência para ANVISA
      Recomendo consultar a lista de medicamentos Silimares intercambiáveis. Ao meu ver se esse medicamento (similar ) estiver nesta lista estará seguro para uso pois comprovou sua equivalência comparado ao de referência. Já os genéricos sempre precisaram apresentar estes testes.
      No site da Anvisa sempre há notícias e ocorrências sobre produtos e laboratórios ( se estão adequados às regras para controle de qualidade , por exemplo. Assim a população tem acesso a boa ou má reputação de determinado laboratório ou produto.
      Lembrando que o medicamento de referência tem seu custo elevado pois foi seu fabricante quem investiu em profissionais, pesquisa e equipamentos e tudo mais para produzi-lo.. Já o genérico e o referência são beneficiados pela quebra da patente , por isso seu custo é menor pois após essa quebra eles tem acesso à “receita do bolo” para produzi-los com menor custo.

      Att Luana Santos
      Farmaceutica CRF/RJ 23782

      Responder

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