O Conselho Federal de Farmácia (CFF) vai transferir cerca de 10 milhões aos conselhos regionais neste ano, como incentivo ao aperfeiçoamento da fiscalização da prática profissional. “Essa é uma das atribuições principais dos CRFs, uma obrigação legal das entidades, criadas para proteger a saúde pública e garantir o exercício ético das atividades farmacêuticas, comenta o presidente do CFF, Walter da Silva Jorge João. A fiscalização também assegura a empregabilidade, porque visa ao cumprimento da Lei 13.021/2014, que obriga a presença do farmacêutico na farmácia durante todo o tempo de funcionamento dos estabelecimentos.
Nesta quarta-feira, 8/03, o controlador do CFF, Doglas de Sousa Andrade se reuniu com os membros das Comissões de Fiscalização dos conselhos regionais para tirar dúvidas sobre a elaboração e correta apresentação da Prestação de Contas relativa ao Programa de Aprimoramento da Fiscalização do exercício de 2022, pré-requisito para a liberação dos recursos deste ano. Participaram da reunião as integrantes da Comissão de Fiscalização do CFF, Simone Lisot e Elisandra Tiggemann. A distribuição dos recursos é feita por grupos, conforme o número de profissionais inscritos.
CFF lança campanha de combate à violência e assédio à mulher, que atinge 23% das farmacêuticas
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Engraçado que no pico da pandemia onde precisamos de ajuda de algum fiscal nunca passou nenhum. Mais de 1 ano sem fiscal, mas os farmacêuticos estavam lá correndo todos os riscos
Isso é muito importante, mas vale ressaltar que, enquanto o valor da multa aplicada for menor que o piso nacional dos farmacêuticos, muitas drogarias continuaram sem a presença de um profissional farmacêutico.