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Home Blog CONAMA Nº 275/2001: como usar o código de cores para os resíduos?
Ilustração de quatro lixeiras coloridas — vermelha, verde, amarela e azul — conforme as diretrizes da Resolução CONAMA 275/2001 para a coleta seletiva de resíduos.
Sustentabilidade
15/02/2025
7 min

CONAMA Nº 275/2001: como usar o código de cores para os resíduos?

A resolução CONAMA nº 275/2001 estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores e na coleta seletiva.

A resolução CONAMA nº 275/2001 estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores e na coleta seletiva.

Resíduo é tudo aquilo que pode ser reutilizado e reciclado e, para isto, este material precisa ser separado por tipo e de acordo com o código de cores da resolução CONAMA nº 275/2001. Essa identificação permite a sua destinação de forma ambientalmente correta.

Segundo a ABNT, NBR 10.004:2004, resíduos sólidos são aqueles que “resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.”.

Neste artigo explicaremos melhor como usar o código de cores para os resíduos. Continue conosco!

 

Resolução CONAMA nº 275/2001

A resolução CONAMA Nº 275/2001 estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos. Esses códigos devem ser adotados na identificação de coletores e transportadores. Também, devem ser utilizados nas campanhas informativas para a coleta seletiva.

Esta resolução foi estabelecida como forma de incentivar, facilitar e expandir a reciclagem no país, com intuito de reduzir o consumo de matérias-primas, recursos naturais não renováveis, energia e água.

Além de reduzir os possíveis impactos ambientais associados à extração, geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final. Também reduz a quantidade de resíduos descartados nos aterros sanitários.

Os programas de coleta seletiva, criados e mantidos pelos órgãos da administração pública federal, estadual e municipais devem seguir o padrão de cores estabelecido na resolução.

O não cumprimento acarreta em penalidades estabelecidas pela Lei de Crimes Ambientais.

 

Quais são os código de cores para os resíduos?

Segundo resolução CONAMA nº 275/2001 existem dez códigos de cores para cada tipo de resíduo. Sendo:

  • AZUL: papel/papelão;
  • VERMELHO: plástico;
  • VERDE: vidro;
  • AMARELO: metal;
  • PRETO: madeira;
  • LARANJA: resíduos perigosos (como pilhas e baterias);
  • BRANCO: resíduos de hospitais e serviço de saúde;
  • ROXO: lixo radioativo;
  • MARROM: lixo orgânico;
  • CINZA: lixo não reciclável, contaminado ou cuja separação não é possível.

 

Por que os códigos de cores para os resíduos são importantes?

Os códigos de cores para os resíduos são ferramentas importantes uma vez que permite que os resíduos sejam separados em categorias, o que facilita no processo de reciclagem ou destinação correta.

Quando os resíduos são segregados por tipo não é necessário realizar uma triagem, o que reduz significamente o custo e não há perda de reciclado.

Além disso, os códigos facilitam o acondicionamento em coletores específicos por tipo de resíduos.

O acondicionamento de resíduos se trata do ato de depositá-los em recipientes apropriados e designados para cada tipo de resíduos, ou seja, utilizar o coletor ideal. A escolha do coletor deve ser feito de forma cuidadosa. Observando sempre a classificação do resíduo atribuída pela NBR ABNT 10.004.

Os coletores devem proteger os resíduos, garantindo assim que na coleta e no armazenamento não ocorram acidentes e risco de contaminação. Para isso os recipientes precisam ser herméticos de maneira que evite o derramamento de líquidos ou exposição dos mesmos.

Os coletores para resíduos são muito importante no manejo dos resíduos. A qualidade na operação da coleta depende do acondicionamento adequado dos resíduos. Logo, todos os coletores para acondicionar corretamente resíduos devem contar com dispositivos que facilitem o seu deslocamento.

Antes de escolher o coletor ideal é necessário observar a classificação, quantidade e volume do resíduo. Somente após isso deve ser feito a escolha do recipiente apropriado para o acondicionamento obedecendo ao código de cores.

O acondicionamento de resíduos perigosos nos coletores deve ser temporário e até a espera para reciclagem, recuperação, tratamento e/ou disposição final. Pode ser realizados em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel. Os resíduos inertes e não inertes não devem ser acondicionados juntamente com os resíduos perigosos. Contudo o tipo de recipiente também podem ser em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel.

A adoção de boas práticas no acondicionamento evita penalidades legais, uma vez que a própria Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê a responsabilidade do gerador na gestão correta de seus resíduos. Conforme a lei o gerador deve garantir o acondicionamento correto do resíduo.

 

Coleta Seletiva

A coleta seletiva consiste em uma coleta diferenciada de resíduos com características similares. O gerador do resíduo separa previamente o resíduo segundo a sua constituição ou composição e disponibiliza-os para a coleta separadamente. Essa separação facilita a reciclagem tornando-a mais fácil e viável economicamente, pois cada tipo de resíduo tem um processo próprio de reciclagem.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabeleceu que os municípios brasileiros devam implementar a coleta seletiva. No entanto, essa não é uma obrigação somente das prefeituras, as empresas com responsabilidade ambiental devem adotar essa medida sustentável no seu negócio.

Para ter sucesso na implantação de um projeto de coleta seletiva é importante ter planejamento, verificar e promover parcerias com fornecedores para reaproveitamento dos resíduos. É relevante também o treinamento periódico de educação ambiental para ter uma equipe envolvida com a causa.

As formas mais comuns de coleta seletiva hoje existentes no Brasil são:

– coleta porta-a-porta e a coleta por Pontos de Entrega Voluntária (PEVs);
– coleta porta-a-porta pode ser realizada tanto pelo prestador do serviço público de limpeza;
– coleta por associações ou cooperativas de catadores de materiais recicláveis.

Há também os pontos de entrega voluntária. Esses consistem em locais situados estrategicamente próximos de um conjunto de residências ou instituições para entrega dos resíduos segregados e posterior coleta pelo poder público.

 

Como a Vertown – Plataforma de Gestão de Resíduos Online, auxilia a usar o código de cores?

O código de cores de resíduos deve ser usado para cada tipo de resíduos. Somente através de uma gestão de resíduos é possível identificar os tipos de resíduos que a empresa gera.

A Vertown auxilia a sua empresa na gestão completa dos resíduos gerados durante seu processo produtivo.

O gerenciamento de resíduo realizado pela Vertown conta com o software que permite o mapeamento da geração de resíduos por fonte geradora. Todas as informações referentes ao resíduo gerado são inseridas no sistema, este integra e organiza esses dados de modo a orientar e viabilizar a gestão mais eficiente.

Evite elaborar o mapeamento da sua empresa apenas para formalização junto ao órgão ambiental dos resíduos gerados. Utilize o mapeamento para a melhoria continua dos processos, redução de custos e organização da empresa.

Sendo assim, a resolução CONAMA Nº 275/2001 estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores e na coleta seletiva.

 

Equipe Vertown

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