A Pague Menos contabilizou receita bruta de R$ 1,743 bilhão no terceiro trimestre de 2019, na comparação com o mesmo período de 2018. O balanço da empresa aponta o crescimento de 3,4% do ticket médio. Assim, passando de R$ 54,8 para R$ 56,6. No trimestre, o lucro bruto foi de R$ 505 milhões e margem bruta de 29%, redução de 1,6 p.p.
A companhia concentrou esforços no período para aprimorar a alocação dos estoques nas lojas e centros de distribuição. Desse modo, isso resultou em redução no ciclo de caixa em três dias em comparação com o mesmo período do ano anterior e geração operacional de caixa de R$ 94 milhões.
O programa de produtividade realizado nas lojas resultou queda de 0,6 p.p. nas despesas com vendas que totalizaram R$ 343,7 milhões, equivalente a 19,7% da receita bruta. As despesas administrativas e gerais totalizaram R$ 35,3 milhões, equivalente a 2,0% da receita bruta. Assim, representando queda de 0,1 p.p.
Resultados Pague Menos
“Os ajustes na operação estão relacionados ao aumento do nível de produtividade aliada a qualidade dos serviços, com melhora da performance. A empresa tem investido em canais digitais, logística e sistemas de operação que dão mais eficiência ao negócio”, afirma o diretor presidente das Farmácias Pague Menos, Mário Queirós.
A única rede do varejo farmacêutico presente em todas as unidades da Federação, inaugurou três lojas no terceiro trimestre de 2019. Desse modo, finalizando o período com 1.149 lojas, sendo 29,5% das lojas em estágio de maturação (lojas com até três anos).
O market share nacional foi de 5,7% no trimestre. O Nordeste encerrou o período com 19,8% de market share, mantendo-se como a região mais relevante para a rede.
Além disso, as vendas de medicamentos sem prescrição (OTC) cresceram 5,1% no período. Genérico apresentou elevação de vendas de 4,8% e Marca registrou vendas 2,7% superiores na comparação com o mesmo período de 2018.
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Foto e fonte: Farmácias Pague Menos
