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Notícias

O que já sabemos sobre a vacina de dose única da Johnson & Johnson

Por Guia da Farmácia 26 de fevereiro de 2021 Nenhum comentário 6 Minutos de leitura
vacina-dose-única-johnson

A Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA, na sigla em inglês) deve autorizar ainda neste final de semana, nos EUA, o uso emergencial da vacina de dose única contra a Covid-19 da Johnson & Johnson (J&J).

Essa decisão a torna o terceiro imunizante disponível para os americanos.

Portanto, este é um momento muito propício para examinar as semelhanças e diferenças entre a vacina da J&J e as duas já lançadas, que são das farmacêuticas Moderna e Pfizer/BioNTech.

Todas elas apresentam uma alta eficácia na prevenção do coronavírus. De acordo com uma análise feita pelo FDA, divulgada na última quarta-feira (24), a partir de ensaios clínicos realizados em cerca de 40.000 voluntários, a vacina da J&J foi considerada 77% eficaz na prevenção de doenças graves a críticas no prazo de 14 dias após a vacinação e 85% em 28 dias depois.

De modo geral, foi considerada 66% eficaz na prevenção de doenças moderadas a graves em 14 dias ou mais.

Os dados acima não são tão impressionantes quanto aqueles apresentados nos testes clínicos das vacinas de mRNA desenvolvidas pela Moderna e Pfizer/BioNTech, ambas com mais de 90% de eficácia na prevenção de quaisquer sintomas.

Mas, o objetivo crucial de qualquer vacina deve ser manter as pessoas vivas e livres de complicações graves de sua doença-alvo, algo que a versão da J&J parece cumprir muito bem.

A saber, nos ensaios clínicos, não houve hospitalizações ou mortes em pessoas vacinadas após 28 dias.

Assim, é provável que nenhuma dessas vacinas seja 100% eficaz na prevenção de hospitalizações ou padecimentos, mas todas reduzirão as chances de tudo isso acontecer.

Vacina de dose única da Johnson & Johnson: uma vantagem

A vacina J&J tem suas próprias vantagens claras. Primeiro que sua aplicação é única, ao contrário do esquema de duas doses ao longo de um mês, recomendado para qualquer vacina de mRNA.

Mesmo assim, existem pesquisas em andamento para saber se uma segunda dose, tomada dois meses depois, poderia aumentar sua eficácia.

Contudo, por enquanto, será esta versão única que as pessoas terão acesso primeiro, supondo que seja autorizada pelo FDA.

Ela também é mais estável e durável em temperaturas mais quentes.

O que significa que pode ser armazenada em geladeira comum por mais tempo e sem a preocupação imediata de se deteriorar depois de retirada.

Como a vacina funciona no corpo

Ela funciona usando um adenovírus castrado para transportar o DNA para a proteína spike do coronavírus, a meio que o vírus usa para invadir as células.

Deste modo, o vírus fictício entra em uma célula e faz com que o corpo marque uma resposta imunológica específica para a proteína.

O uso de vetores virais como uma ferramenta na medicina é mais antigo do que o método de mRNA.

E vem, assim, com um histórico de segurança mais longo.

Porém, da mesma maneira que estas vacinas que utilizam a tecnologia mRNA, o imunizante seria o primeiro baseado em adenovírus a ser amplamente utilizado.

As vacinas de adenovírus têm suas limitações potenciais, como imunidade pré-existente ao vírus usado, que pode enfraquecer a eficácia da vacina.

No caso da J&J, o uso de um tipo de adenovírus que infecta menos as pessoas, visa contornar essas limitações.

Como foi testada em diferentes partes do mundo, com sucesso semelhante, isso deve aliviar as preocupações de que sua eficácia irá variar de forma considerável de país para país.

Efeitos colaterais

Os eventos adversos mais comuns relacionados à vacina foram dor no local da injeção (48,6%), dor de cabeça (38,9%), fadiga (38,2%) e dores musculares (33,2%).

Por outro lado, mais de 84% das pessoas que receberam a vacina Pfizer/BioNTech sentiram dor no local da injeção após a primeira ou segunda injeção, e 60% experimentaram fadiga.

As contraindicações potencialmente graves foram raras para a vacina J&J.

Não houve, portanto, diferença na frequência entre as pessoas que receberam a vacina ou o placebo, após contabilizar os sintomas potenciais de Covid-19 (0,4% em cada grupo), o que deve acrescentar ainda mais na sua segurança.

Reação à vacina

Havia um risco possível, mesmo que raro, de reação alérgica à vacina.

Mas apenas cinco pacientes do estudo que foram vacinados, tiveram qualquer reação logo após a injeção.

E nenhum apresentou uma reação grave conhecida como anafilaxia, com exceção, do paciente do grupo placebo.

Em sua revisão, o FDA afirmou que mais dados teriam que ser coletados antes de ficar claro se a reação alérgica é um risco real da vacina.

Mas, por outro lado, endossou que ela é segura e eficaz, declarando que sua análise “apoiou um perfil de segurança favorável sem preocupações específicas identificadas que poderiam impedir sua emissão nos EUA”.

Novas variantes

Outra consideração é que a vacina da J&J foi testada nos EUA, América do Sul e África do Sul, durante um período em que novas variantes importantes do coronavírus começaram a surgir.

Os dados sugerem, assim, que a vacina ainda deve fornecer boa proteção contra a variante encontrada pela primeira vez na África do Sul.

Também pode oferecer alguma proteção contra infecções assintomáticas, o que será ótimo na redução da taxa de transmissão.

Distribuição da vacina de dose única da Johnson

Uma vez que a vacina for autorizada, a J&J disse que estará pronta para distribuir quase 4 milhões de doses imediatamente.

Até o final de março, é dito que terá 20 milhões de doses disponíveis – um cronograma semelhante à distribuição antecipada planejada da Moderna/Pfizer.

Até então, as três empresas se comprometeram a disponibilizar ao público mais 240 milhões de doses no total.

Atualmente, 1,4 milhão de americanos em média/dia estão sendo vacinados.

 

CEO da Johnson & Johnson fala em ‘imunização anual’ contra Covid-19 

 

Fonte: Gizmodo Brasil

Foto: Shutterstock

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