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Notícias

Coronavírus e crianças: saiba o que dizem os estudos mais recentes

Por Guia da Farmácia 2 de março de 2021 Atualizado em: 01 de março de 2021 Nenhum comentário 14 Minutos de leitura
coronavírus-crianças

 Em setembro de 2020 as pesquisas já apontavam que as crianças podem contrair o coronavírus e também desenvolver formas graves, mas que esses casos eram raros.

No entanto, estudos recentes confirmam esses indícios e acrescentam novos dados: crianças transmitem a doença menos do que adultos, escolas não são foco da transmissão e, quando têm surtos, é mais comum que o primeiro caso seja em um professor.

Veja as principais conclusões tiradas de 20 artigos de pesquisadores e universidades renomadas.

1) Crianças também podem transmitir a Covid-19, mas menos do que os adultos

De acordo com o Centro de Controle de Doenças Europeu (ECDC), “nenhuma evidência foi encontrada” sugerindo que crianças ou cenários educacionais sejam os motivadores principais da transmissão do vírus Sars-CoV-2.

Pesquisas feitas ao longo da pandemia vêm sugerindo que as crianças, apesar de se infectarem e serem capazes de transmitir a Covid-19 para outras crianças e adultos, transmitem menos a doença.

Ainda no início da pandemia, uma pesquisa ainda não revisada, feita por cientistas chineses e australianos, analisou outros estudos e concluiu que, de 31 focos de casos dentro de casas na Coreia do Sul, Japão e Irã, 3 tiveram o primeiro caso em uma criança.

Eles concluíram, então, que as crianças não tinham um papel substancial na transmissão do Sars-CoV-2 dentro de casa.

Casos pediátricos

Uma pesquisa publicada no “British Medical Journal”, em agosto do ano passado, acompanhou todos os primeiros casos pediátricos de Covid-19 na Coreia do Sul, registrados entre 20 de janeiro e 6 de abril de 2020.

Ao todo, foram identificados 107 casos em pessoas com 18 anos ou menos. O estudo acompanhou 248 pessoas que moravam na mesma casa do caso inicial.

Os pesquisadores conseguiram identificar uma situação em que o caso pediátrico inicial – de um adolescente de 16 anos – infectou um adulto.

O adolescente ficou isolado no próprio quarto, em casa, mas dividiu a mesa ao fazer refeições com o adulto que acabou infectado. O tempo de exposição foi de 2 dias no período pré-sintomático e de 1 dia no período sintomático do caso inicial.

Anticorpos IgG em crianças

Um estudo publicado em janeiro, também na revista “Jama Pediatrics”, mediu as infecções e a presença de anticorpos IgG em crianças e adultos no sudoeste da Alemanha.

Entre abril e maio de 2020, os pesquisadores testaram 2.482 crianças com idades entre 1 e 10 anos e o pai ou a mãe de cada criança, num total de 2.482 adultos.

A pesquisa foi feita em um período de lockdown, o que significa que as crianças não estavam indo à escola ou a creches.

Os principais achados foram:

  • Houve 14 pares de participantes em que ambos tiveram anticorpos detectados; outros 34 pais que tiveram os anticorpos tinham um filho que não tinha os anticorpos. Oito crianças tiveram os anticorpos detectados sem que o responsável também tivesse.
  • Entre 56 famílias que tinham pelo menos uma criança ou pai/mãe com anticorpos detectados para o vírus, a combinação pai/mãe com anticorpos + criança sem anticorpos foi quatro vezes maior do que a combinação pai/mãe sem anticorpos + criança com anticorpos.

 

Coronavírus tem contrastes com outras infecções

Para os cientistas, “a menor soroprevalência do Sars-CoV-2 em crianças pequenas em comparação com seu pai correspondente é uma observação importante, porque indica que é muito improvável que as crianças tenham aumentado o surto de Covid no sudoeste da Alemanha durante o período de investigação.

Isso contrasta com outras infecções do trato respiratório, como gripe ou pneumococos, nas quais as crianças podem ter papel de destaque na disseminação da doença”, avaliam.

O infectologista pediátrico e coordenador do Comitê de Infectologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Marcelo Otsuka, alerta que as crianças podem transmitir o coronavírus, mas não são parte grande da cadeia de transmissão.

A avaliação de Otsuka é compartilhada pela pediatra da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Débora Miranda.

“Hoje a gente sabe que a criança não é tão transmissível, não é tão grave. É um transmissor muito menor do que nós, adultos, que estamos saindo. Elas têm menos receptor que promove a incorporação do vírus, diferenças de imunidade que fazem com que sejam menos transmissoras“, diz.

Variantes do coronavírus e a preocupação com as crianças

Por outro lado, o surgimento de novas variantes, potencialmente mais transmissíveis – como as detectadas em Manaus, no Reino Unido e na África do Sul – também preocupa especialistas.

No dia 9 de fevereiro, uma reportagem publicada no “British Medical Journal” apontou que mais crianças e adolescentes têm se infectado com o coronavírus.

Em Israel, por exemplo, pediatras relataram que mais de 50 mil crianças e adolescentes tiveram resultado positivo para a Covid-19 em janeiro – mais do que o total visto em qualquer outro mês da pandemia no país.

Vacinação

Israel é o país que mais vacinou a população até agora, mas a idade mínima para vacinação é 16 anos com a vacina da Moderna.

O imunizante da Pfizer, por exemplo, só pode ser aplicado a partir dos 18 anos. Ambos foram aprovados no país.

Na Itália, houve um pico de casos na cidade de Corzano, no norte do país.

No dia 3 de fevereiro, 140 pessoas (10% da população local) tiveram resultado positivo para Covid. 60% dos casos foram vistos em crianças pequenas.

2) Escolas não são os principais focos de transmissão, mas há registros de surtos

Uma série de pesquisas vem apontando que as escolas não são o foco de transmissão da Covid-19 e que fechá-las não traz um grande impacto na evolução da pandemia.

Um estudo publicado na semana passada na revista científica “JAMA Pediatrics” apontou que o fechamento de escolas nos Estados Unidos teve menor associação com a evolução da pandemia da Covid-19 do que outras mudanças comportamentais, como adultos passarem menos tempo no trabalho.

Espaço escolar

Outra pesquisa, feita no norte da Itália e publicada em dezembro, diz que a transmissão em espaço escolar é limitada.

Os cientistas reforçaram que o isolamento rápido dos casos positivos e a aplicação de testes em colegas da classe dos infectados podem ter reduzido a transmissão do vírus.

A agência de saúde pública do Reino Unido, a “Public Health England” (PHE), também analisou as escolas do país. O estudo foi publicado na “The Lancet”, em dezembro.

Apesar de infecções e surtos de Sars-CoV-2 serem baixos em escolas, a PHE enfatizou a importância de controlar a transmissão na comunidade.

“As intervenções devem se concentrar na redução da transmissão dentro e entre os funcionários”.

Transmissão aluno – professor

Apesar de as escolas não serem os principais focos de transmissão, tanto o CDC americano como o europeu apontam que surtos podem ocorrer e ocorreram dentro delas, levando a fechamentos.

O próprio CDC americano identificou 9 focos de Covid com 13 professores e 32 alunos em seis escolas primárias, de 1º de dezembro a 22 de janeiro.

Dois dos 9 focos envolveram uma provável transmissão entre professores seguida de uma transmissão entre professor e aluno.

A cadeia de transmissão foi responsável por 15 dos 31 casos associados a escolas.

O órgão informa que, quando surtos em escolas ocorrem, o que tende a aumentar é o número de casos entre professores, e não entre alunos.

No Brasil

Por aqui, surtos em escolas também têm ocorrido onde as aulas presenciais foram retomadas.

Na rede estadual de São Paulo, por exemplo, houve ao menos 741 casos confirmados de Covid-19 só este ano.

Escolas em Campinas, São José dos Campos, Mogi Mirim, Araçatuba, Ibaté e Santos registraram surtos. Taubaté adiou as aulas presenciais após registrar casos de Covid-19 entre funcionários de escolas.

Em Santa Catarina, as aulas presenciais voltaram, mas em Chapecó e outros municípios no Extremo Oeste do estado, que vivem um colapso no sistema de saúde, o ensino presencial nas redes municipal, estadual e privada foi suspenso até 1º de março. 
Em Joinville, no norte catarinense, uma escola afastou funcionários um dia após a retomada das aulas presenciais por causa da Covid-19.

Um surto também ocorreu em uma escola infantil em Venâncio Aires (RS).

3) Reabrir escolas requer cumprimento de medidas como ventilação, distanciamento e uso de máscaras

Em janeiro, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou um documento orientando sobre o retorno seguro às escolas.

Entre os tópicos, a SBP aponta que é preciso treinar os profissionais, orientar pais e alunos, usar a máscara e preparar os ambientes de ensino, inclusive dando prioridade a espaços ao ar livre.

A ventilação tem sido reforçada por especialistas como uma das principais medidas, porque o coronavírus é transmissível pelo ar, mas tem sido minimizada por algumas escolas.

No ano passado, o Ministério da Educação (MEC) fechou o ano gastando menos do que poderia.

Os programas e ações da educação básica – etapa que vai do ensino infantil ao médio – foram os que tiveram menor gasto em 2020.

Dos R$ 42,8 bilhões disponíveis, o MEC pagou R$ 32,5 bilhões (71%). A pasta teve que devolver R$ 1 bilhão aos cofres públicos.

O infectologista compara o retorno às aulas presenciais à internação de um paciente.

Estrutura física

Otsuka reforça que os profissionais precisam ser capacitados antes da reabertura, e as escolas precisam ter horários de entrada separados por sala, para evitar aglomerações.

Também é preciso estrutura física, que algumas escolas não têm – como sabonete, água encanada, papel higiênico e álcool gel.

Sobre o uso de máscaras em todas as faixas etárias, Otsuka lembra que as crianças seguem exemplos.

A pediatra Débora Miranda, da UFMG, aponta ainda uma outra medida para o retorno às escolas: priorizar as crianças pequenas. Isso porque pesquisas têm mostrado que, quanto menores as crianças, menos elas transmitem o vírus.

Esse padrão começa a mudar na adolescência – quando começa a se assemelhar mais ao dos adultos. Por isso, escolas de ensino médio e faculdades acabam sendo ambientes mais arriscados, de acordo com a pesquisadora.

Além disso, de acordo com Miranda, as crianças menores tendem a estudar em escolas mais regionalizadas – o que também contribui na questão do transporte público.

“A sobrecarga do transporte público é menor, o que conquista tempo para o sistema público de saúde [se adaptar]”, explica.

Retorno presencial

A professora faz, entretanto, algumas ressalvas ao retorno presencial:

Existe, ainda, a questão de crianças de grupo de risco ou que moram com pessoas mais velhas.

“Quem mora com os avós é para continuar em ensino remoto – muitas vezes o formato possível dessa educação é o ensino híbrido. Uma criança com comorbidade parece ter risco aumentado – essa criança que tem risco específico deve sempre ficar no ensino remoto“, diz Miranda.Para um retorno seguro, a pediatra frisa, ainda, que pais e alunos precisam seguir as regras para evitar a disseminação do vírus.

Recomendações da SBP para a reabertura das escolas

  • Sistema híbrido de ensino (intercalando aulas remotas e aulas presenciais)
  • Treinamento dos profissionais da escola.
  • Preparação dos espaços de ensino (ambientes com ventilação natural, priorizar áreas ao ar livre, espaçamento entre os alunos).
  • Disponibilizar equipamentos sanitários – pias ou lavatórios para higienização das mãos, sabonete líquido, álcool em gel, papel.
  • Planejar o fluxo de entrada e saída de alunos, familiares e profissionais para evitar aglomeração
  • Higienizar os ambientes.
  • Ensinar os alunos a higienizar as mãos.
  • Planejar os horários das refeições por turmas e individualizar o uso de água para beber.
  • Uso de máscaras com duas camadas, bem ajustadas ao rosto – a troca deve ser feita periodicamente.
  • Ter uma boa comunicação com os pais sobre a doença e os sintomas.
  • Sinalizar a escola com cartazes.
  • Planejar o uso de transporte escolar.
  • Evitar aglomeração de pessoas.

 

4) Escolas fechadas trazem prejuízos, mas, sem vacina, professores temem risco com aulas presenciais

Débora Miranda aponta que, de um lado da balança, está o prejuízo emocional e a perda de aprendizado que vêm com o fechamento das escolas. 

Outro problema é a estrutura para o ensino à distância. Muitas crianças não têm acesso à internet – prejudicando ou impossibilitando o aprendizado.

A saber, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de maio do ano passado apontaram que, entre crianças e jovens de 9 a 17 anos, 71% dos mais pobres que usavam a internet só tinham acesso pelo celular.

Os problemas vão além do ensino

Para muitas crianças, a principal refeição do dia era feita na escola. Além disso, o confinamento pode prejudicar o desenvolvimento infantil em várias esferas.

Um ponto que complica a reabertura é a (não) vacinação de professores e funcionários. Professores estão entre os grupos prioritários, mas não há vacinas disponíveis no Brasil.

Débora Miranda defende protocolos de segurança para o retorno seguro às aulas e frisa a necessidade da cooperação no seguimento das regras, mas também avalia que não é o ideal esperar a vacinação de alunos e professores para o retorno às aulas.

5) Novas pesquisas sobre o coronavírus em crianças e síndrome pediátrica rara

A maioria das crianças não desenvolve sintomas ao ser infectada com o vírus. Se desenvolve, acaba sendo a forma mais leve da doença.

A população menor de 19 anos representa cerca de 25% da população brasileira.

De acordo com o médico, 2,46% dessa população precisou de atendimento médico e o número de óbitos foi de 0,62%.

Na pesquisa, feita com 170 crianças, 17% dos pacientes eram assintomáticos, 63% desenvolveram a forma leve, 19% a forma moderada, 1% a forma grave e 1% crítico.

Coronavírs e a SIM-P nas crianças

Os cientistas alertaram que Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P) merece atenção e deve ser levada em consideração.

Dados do Ministério da Saúde (MS) mostram que o Brasil registrou, de 1º de abril do ano passado até 13 de fevereiro, 736 casos e 46 mortes de crianças e adolescentes pela SIM-P associada à Covid-19.

A síndrome vem sendo registrada em uma minoria de crianças atingidas pela coronavírus ao longo da pandemia, mas também pode ter outras causas.

Sintomas

Normalmente, os sintomas aparecem depois que a criança já não tem o vírus no corpo. E podem ocorrer mesmo naquelas que foram assintomáticas para a Covid-19.
No entanto, meninos parecem ser mais afetados, assim como crianças negras.

Um outro estudo, ainda em versão prévia, analisou a influência do sexo no desfecho clínico de crianças com Covid e SIM-P no México, na Colômbia, no Peru e na Costa Rica.

Foram analisadas 990 crianças com menos de 18 anos: 484 meninas e 506 meninos.

Entre as meninas, 24 foram diagnosticadas com a SIM-P, o equivalente a 5%.

Entre os meninos, 45 desenvolveram a síndrome, o equivalente a 8,9% do total.

Diferença entre os sexos

Apesar desses percentuais, entretanto, quando os cientistas analisaram outros fatores junto com o sexo, o único resultado significativo foi o acesso a hospitais: as meninas tinham menos internações do que os meninos.

Esse dado já havia sido apontado em outros estudos.

Isso porque genes ligados a esse cromossomo modulam a resposta imune à doença, o que influencia o desfecho clínico.

Também há o envolvimento de ao menos um gene, o TMPRSS2, que é regulado pela presença de mais ou menos hormônios masculinos.

Uma possível explicação apontada foi o fato de que, na doença de Kawasaki – que é semelhante em alguns aspectos à SIM-P –, ter a pele negra é um fator de risco para anomalias coronárias e não responder a tratamentos de imunoglobulina intravenosa, usados contra a doença.

Coronavírus: ventilar ambiente é mais importante do que passar álcool em tudo

Fonte: G1

foto: Shutterstock

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